terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Benicio de Sena - "o futebolista"







Seu Benicio tem 76 anos, conhece praticamente 90% das pessoas do bairro onde reside, dos jovens aos mais antigos moradores do Tingui. É um apaixonado por futebol, atuando na equipe do Tupã de futebol amador da região, é um misto de Presidente, tecnico, psicologo, massagista, relações publicas. Também auxilia o pessoal dos quarteis proximos como assistente tecnico e observador tecnico.
É aposentado da empresa Itapemerim. Hoje auxilia na reestruturaçao do Cimples Ócio, um espaço ambientamente alternativo no mesmo bairro.
Foi arbitro profissional da Liga Desportiva de Cachoeiro de Itapemerim na decada de 70.
Jogou futebol no São Cristovão do Rio e Desportiva Ferroviaria do ES, encerrando a carreira precocemente por contusao e logo em seguida diplomando-se arbitro de futebol. Ainda hoje gosta de bater um tantan nos sambas.
Contou-me uma historia interessante:
Era um dos bandeiras numa semi-final do campeonato capixaba nos anos 70, entre Estrela e Desportiva Ferroviaria. Jogo em Cachoeiro, terra do Estrela, precisando da vitoria, empate classificava o adversario. O arbitro Henrique Jose Ribeiro aos 25min do 2.o tempo invalidou gol legal, segundo seu Benecio, do artilheiro local Silva. Com a pressão o arbitro fugiu pelo tunel e sumiu levando a cota de arbitragem, recebida no intervalo. Segundo ele o arbitro continuou apitando mais nunca se cruzaram.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Futebol - Obvios e modas - texto do Tostão

O Tostão em sua coluna de 1.o de fevereiro retratou exatamente o que penso do futebol hoje em dia. Em função disto repasso para voces, torcedores, tecnicos, entendidos de futebol refletirem sobre tática, espetaculo, tecnica, etc. Não vou a futebol, levo minhas filhas 1 ou 2 vezes por ano para vivenciarem o contato com multidões. Como divertimento, espetaculo, acho que é um dos maiores engodos do seculo - qualidade baixissima, pura correria. Comparando com um outro esporte coletivo, o basquete: seria como um jogo terminasse 14x12. Então o objetivo não seria sestas ou gols e sim a marcação e suas estrategias - e torcedor babando e dando vivas às comissões tecnicas - que vivem bolando 04 brucutus como volantes. Meias habilodosos? Nem pensar! Tudo pelo resultado!? Até esquecemos que o objetivo é o gol (ué não seria resultado = 4x4, 6x2, 5x1, 3x2). Daqui a pouco serão 04 zagueiros. E mais um monte de 0x0, 1x0 (isto é resultado?) Aguardem! Então, como espetaculo não vale quanto custa.
(clique no texto e leia + facilmente)
fonte: Jornal Gazeta do Povo - Esportes - Curitiba, 01/02/2009 - pag 5

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Neguinho - Cimples Ocio amigos no futebol

foto - site FPF - Parana Clube campeão 1991
Entre 2000 e 2002 todas as segundas participei de um otimo time de pelada, entre os diversos ex-profissionais da bola estava o Neguinho:
Biografia de um autêntico craque
No bairro Boa Vista, com apenas onze anos, comecei minhas atividades de jogador de futebol. Meu primeiro time foi o Corinthians daquele bairro, comandado pelo presidente e técnico Sebastião Furquim. Isso aconteceu nos idos de 1976. O Furquim levava o grupo de futuros craques até o antigo campo do Bacacheri. Fiz algumas apresentações no América do Maneco e no São Vicente, que era comandado pelo próprio Furquim. Em 1979, por minha iniciativa, apresentei-me para o professor Miro que comandava uma escolinha de futebol no campo dentro da Base Aérea. Estava eu no grupo de garotos jogava nos intervalos das partidas profissionais no campo do Coritiba, deixando o público curioso para ver em ação aquela garotada. Em 1981 assinei registro com o América, do presidente Maneco. No ano seguinte, Serginho Cabeção me levou para fazer testes no Pinheiros, onde fiquei durante três meses. Foi então que o ponteiro Gil me convidou para comparecer no Alto da Glória, me apresentando ao técnico Nilo Neves (categoria juvenil). Em 1985 fui emprestado para o Combate Barreirinha, time principal que foi campeão em 1986 numa disputa com o Capão da Imbuia. Disputei também a Copa Folha de Tamandaré pelo time dos Barriqueiros, campeão. Em 1987 assinei com o São Vicente, campeão do Torneio Roberto Pigue. Em 1988, Elizeu Siebert providenciou minha transferência para o Vila Fani para jogar ao lado do ídolo Nego.
Para não haver confusão, passei a ser chamado de Neguinho. Ganhamos o título da Suburbana e da Taça dos Campeões. Em 1989, bicampeão da Taça dos Campeões e do Sul-brasileiro. Fui escolhido como o melhor atleta daquele torneio. Para fechar o ano, ganhamos a Taça Paraná.
Em 1990 o Vila Fani continuou sua série vitoriosa, ganhando o título da 1.ª divisão contra o Iguaçu, feito repetido em 1991. Bicampeão amador, tricampeão da Taça dos Campeões e bi do Sul-brasileiro. No final desse ano me profissionalizei, assinando com o Paraná Clube. Ganhamos o título numa final com o Coritiba FC no Couto Pereira. Uma honra para mim, subir do amador para o profissional, já com um título tão sugestivo.
Disputei o Brasileiro série B em 1992. Ganhamos o título numa decisão com o Vitória da Bahia, o gol da vitória na final foi marcado pelo Saulo. Em 1993 venderam meu passe para o Ituano, oportunidade em que joguei ao lado do Juninho Paulista, revelação da época. O Ituano fez uma série de empréstimos a seguir: Barretos (1994), Atlético de Sorocaba (1995), voltei para o Ituano e em 1996 fui para o Grêmio Maringá; 1997, Marechal Cândido Rondon; 1998, Foz do Iguaçu e em 1999 atuando pelo Irati no campeonato paranaense, jogo em Francisco Beltrão, sofri uma entrada de carrinho por trás tendo fratura exposta na tíbia da perna esquerda, acabando com minha carreira de atleta profissional.
Depois de recuperado, voltei para o amadorismo, defendendo o time do Vasco na Copa Folha de Tamandaré (campeão). No ano 2000, atendendo solicitação da diretoria do Vila Hauer, fiz reversão de categoria para defender aquele clube. Em 2001, ganhei a Copa Folha de Tamandaré com a camisa do Garotos Unidos de Pinhais.
Na 1.ª divisão, atuei no recém-criado Renovicente do presidente Nedabias Ramos, sob o comando do técnico Marinho Lima. Campeão da temporada, subindo para a divisão especial.
Disputei também o interclubes pelo Olimpique (campeão). Em 2002 fui contratado como auxiliar técnico do Palozzi no Marechal Cândido Rondon. Com a saída do mesmo, assumi o comando daquela equipe. Chegamos até a final daquela competição. Em 2003, o técnico Saulo me levou para ser seu auxiliar no Paraná Clube. Por várias vezes assumi o comando da equipe principal até a chegada do treinador Paulo Campos. Fui mantido como auxiliar até o mês de setembro deste ano, quando passei para o cargo de treinador de juniores no campeonato estadual da categoria. Ficamos em 3.º lugar. Nas horas vagas, defendi as cores do Independente na Copa Folha de Tamandaré (campeão). Aos 38 anos de idade, já tive a honra de conquistar inúmeros títulos nos vários clubes que defendi, inclusive, campeão paranaense de profissionais pelo Paraná Clube em 1991. Somando todos eles, chego à marca de 19 títulos."
Nome: Edson C. dos Santos (Neguinho).
Nascido em Curitiba, dia 19 de dezembro de 1965.
Posição: meia-atacante.
fonte: parana-online

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Coxa campeao brasileiro 1985



ELENCO CAMPEÃO
Almir José Gil - 20 jogos
Florianópolis / SC - 28/09/1953
André Aparecido Ranzani - 26 jogos
Loanda / PR - 16/12/1962
Carlos Aragonez Espinosa - 06 jogos
Santa Cruz (Bolívia) - 16/02/1956
Alceu Mentta - Caxias - 03 jogos
Veranópolis / RS - 26/04/1958
Marco Aurélio Morais dos Santos - Dida - 26 jogos
Ponta Grossa / PR - 26/10/1965
Édson Gonzaga Alves Filho - 21 jogos
Rio de Janeiro / RJ - 06/01/1960
Eliseu Rolim de Moura Neto - 03 jogos
Piraí do Sul / PR - 01/10/1961
Carlos Gardel Bruno - 03 jogos
Vitória / ES - 01/09/1955
Gérson Dall' Stella - 02 jogos
Curitiba / PR - 30/10/1961
Gil - Jumarildo Tadeu Borato - 08 jogos
Bocaiúva do Sul / PR - 22/05/1963
Édson Gomes Bonifácio - 16 jogos
Vitória / ES - 09/09/1956
Hélcio de Lima Scardanzan - 06 jogos
Lapa / PR - 05/05/1964
Heraldo Gonçalves da Silva - 16 jogos
Dourados / MS - 12/07/1958
Índio - Valdevino José da Silva - 27 jogos - 9 gols - artilheiro
Cuiabá / MT - 06/06/1958
Jairo do Nascimento - 01 jogo
Joinville / SC - 23/10/1946
Lela - Reinaldo Felisbino - 27 jogos
Baurú / SP - 17/04/1962
Luisinho - Luís Fernando Cavassim - 01 jogo
Curitiba / PR - 07/09/1964
Marco Aurélio Moreira - 11 jogos
Muriaé / MG - 10/02/1952
Marildo Mendes - 25 jogos
São Lourenço do Oeste / SC - 07/08/1962
Paulinho - Paulo Jorge Cirilo da Silva - 12 jogos
Rafael Cammarota - 26 jogos
São Paulo / SP - 07/01/1953
Toby - Dorival Mateus da Costa - 28 jogos
Uraí / PR - 18/02/1962
Vavá - Edwald Yurk - 21 jogos
Guaratuba / PR - 16/05/1962
Vicente Salvador Ribeiro - 15 jogos
Belo Horizonte / MG - 06/01/1960
Zé Carlos - José Carlos Pereira da Silva - 05 jogos
Belém / PA

Comissão técnica
Presidente: Evangelino da Costa Neves
Diretor do Departamento de Futebol: Estevão Damini Netto
Preparador Técnico: Ênio Andrade
Auxiliar Técnico: Dirceu Krüger
Diretor do Departamento Médico: João Carlos Vialle
Preparador Físico: Odivonsir Frega
Massagista: Osvaldo Sarti
fonte:helenicos
resumo
O time campeão do Coritiba:
Goleiro: Gérson, Jairo e Rafael
Laterais: André, Dida e Hélcio
Zagueiros: Caxias, Gardel, Gomes, Heraldo e Vavá
Meio Campistas: Almir, Aragonés, Eliseu, Luizinho, Marco Aurélio, Marildo e Tobi
Atacantes: Édson, Gil, Índio, Lela, Paulinho, Vicente e Zé Carlos
Técnico: Ênio Andrade

Gralak - Cimples Ocio



Tive oportunidade de conhecer o Gralak numa pelada em Irati, alguns anos atrás, jogamos contra o pessoal da cidade com reforço dele e seu irmão. Lembro-me do carneiro após o jogo. Segue texto que enocntrei sobre a carreira no site do Milton Neves.

Gralak, o Paulo Sérgio Gralak, ex-zagueiro do Paraná Clube, do Corinthians, Coritiba e equipes do futebol francês, nos anos 90, hoje tem negócios em Curitiba (PR), onde tem residência fixa, e também empresaria jogadores. Gralak trabalha com transferências de atletas para times da Europa e, por isso, também passa muitos dias no "Velho Continente".Nascido no dia 18 de agosto de 1969 em Rebouças (PR), Gralak começou a se destacar no time do Paraná no começo dos anos 90. Suas principais qualidades era o chute forte, principalmente nas cobranças de falta, e a cobrança de lateral, que muitas vezes eram como um cruzamento na área adversária. Chegou a ser pretendido por várias equipes de São Paulo e o paulista que ganhou a concorrência foi o Corinthians, em 1994. Gralak chegou ao alvinegro com a missão de solucionar o problema da zaga, que na reta final do Brasileirão de 1993 tinha Baré e o improvisado Embu, já que Marcelo havia sido negociado para o Lyon e Henrique e Nórton (ex-Internacional) estavam machucados.A passagem no Parque São Jorge não foi das melhores. O ex-zagueiro, que fora ídolo na torcida do tricolor parananese, não conseguiu se segurar por muito tempo como titular do Corinthians e depois de 53 partidas (27 vitórias, 13 empates e 13 derrotas) deixou o clube para defender o Coritiba. Depois fez sucesso jogando em equipes menores da França.Um zagueiro que costumava fazer golsGralak chegou a ser batedor de pênalti oficial em algumas equipes que defendeu, entre elas o Paraná Clube e o Coritiba. No Coxa, aliás, chegou a marcar gol contra o próprio Corinthians, clube que ele havia defendido. Aconteceu no jogo de estréia de Edmundo pelo alvinegro. O jogo foi no Pacaembu, em 1996, e terminou empatado por 1 a 1: gols de Gralak, batendo penalidade, e Marcelinho Carioca.Gralak fez gols importantes contra rivaisPelo Corinthians, o zagueiro fez alguns gols em clássicos. Pelo Paulistão de 94, Gralak foi autor de um golaço de falta sobre Zetti, no Morumbi, em partida que o Corinthians foi buscar o empate com o São Paulo depois de estar perdendo por dois gols. Contra o Santos, nas finais do Torneio Bandeirantes, competição que garantia ao campeão lugar na Copa do Brasil do ano seguinte, Gralak fez mais gols de falta.

fonte: por Rogério Micheletti, site Milton Neves

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Marildo - meia campeao brasileiro 1985 - Cimples Ocio


Marildo mora em Curitiba, nas atividades de revenda de automoveis e construção civil.

Falando sobre as dificuldades de se destacar após o titulo brasileiro de 1985, numa materia do Parana Online, na comemoração dos 20 anos.

O volante Marildo lembra que e antiga Lei do Passe era outro empecilho - os clubes tinham total liberdade para definir o futuro de seus atletas.


Depois do título de 1985 o Corinthians tentou me contratar, mas o Evangelino não liberou.

Jogador não tinha empresário e quem não jogava no Rio ou em São Paulo não era valorizado.

- lamenta o jogador, que depois do Coxa defendeu Inter de Limeira, América-SP, Guarani de Cruz Alta (RS) e Rio Branco de Paranaguá. zado

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Brando - lateral esquerdo do Colorado EC - Cimples Ocio

Alvaro, Brando, ..., Zequinha, Natalio e Bira.
Pedrinho, Joao, Careca, Nei e Techio - Ferroviario - 1968/1969


materia de jornal, falando da carreira de Brando, clique no foto para ler.









Ferroviario de 1969



Brando com o goleiro Gilmar, campeão mundial, num evento no interior do Estado do Paraná (foto esquerda e com Leivinha em Ctba, socios na empresa Irka (dir).
Arapongas, 1.a equipe profissional +- 1964







Joguei futebol no Colorado de 1972 a 1977, categorias infantil e infanto-juvenil, lembro de alguns jogadores do profissional como Galeno, Marinho, Bira e Brando. Conversando no parque Bacacheri com o Sidnei Puttine (ponta do Coritiba e Brasil de Pelotas)sobre este blog mostrou-me o Brando, correndo com passadas largas e um ritmo alucinante, acabei indo falar com ele e informei sobre este blog. Ele parou de jogar em 1975 no Colorado. Acabamos combinando para eu ir a sua casa no bairro Boa Vista aqui em Curitiba, apanhar material, que agora repasso para voces.
fonte: acervo particular Brando.
scanner: Anildo Guedes

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

CLUBES DO PARANA - Cimples Ócio - HISTORIA

Água Verde em 1968 contra o Grêmio-RS
Em pé: Silvio, Valdomiro, Sebastião, Teteu, Altair e Zé Carlos
Agachados: Alex, Armando, Miranda, Natal e Lauro

Achei um site que homenageia o Pinheiros EC e assim inicio algumas postagens mostrando o futebol parananense e sua historia através dos clubes. Vejam lá:
O Água Verde foi fundado no dia 17 de dezembro de 1914, no bairro homônimo de Curitiba, como Esporte Clube Água Verde. Em 1926, uniu-se ao Savóia Futebol Clube, originando o Savóia-Água Verde.
No período da Segunda Guerra Mundial, o Savóia-Água Verde foi obrigado pelo governo brasileiro a alterar seu nome, já que o País havia declarado guerra à Itália e o presidente Getúlio Vargas havia proibido que agremiações esportivas usassem nomes que lembrassem países do Eixo. O Savóia havia sido criado por descendentes de italianos, além de possuir as mesmas cores do país europeu. Logo, o Savóia-Água Verde passou a se chamar Esporte Clube Brasil em 3 de março de 1942.
Uma nova proibição por parte do governo federal fez com que o clube voltasse a ser chamado Água Verde Futebol Clube em 1944. No dia 15 de agosto de 1953, inaugurou o Estádio Orestes Thá (onde hoje é a sede social do Paraná Clube), na Vila Guaíra. Foi campeão paranaense no ano de 1967, vencendo o Galo Maringá por 1 a 0 no dia 19 de dezembro, após empatar as outras partidas extras em 0x0 e 2x2.
Em 12 de agosto de 1971, o Água Verde passou a se chamar Esporte Clube Pinheiros e adotou as cores azul e branco.
fone: overmundo

Ribamar - Campeao 1987 - Cimples Ocio Futebol

2007 - comemoração titulo 1987
Ribamar na galeria dos idolos de todos os tempos do Sport


Com Ribamar jogando muito, o Sport foi campeão brasileiro de 1987. O Fla reclama, mas a CBF reconhece. Em pé: Betão, Estevam Soares, Flávio, Rogério, Marco Antônio e Macaé. Agachados: Robertinho, Ribamar, Nando, Zico e Neco

Ribamar reside em Curitiba, continua jogando campeonato de masters. Esta na galeria dos idolos/jogadores inesqueciveis do Sport Recife (site ofical).
Vejam o texto que achei num blog chamado Arena FC:
Ídolo em Pernambuco
O ex-meia Ribamar é tratado até hoje com carinho pelos torcedores do Sport. "Tenho um tratamento de Rei. Os torcedores do Sport têm um grande carinho por mim. Fico muito feliz todas as vezes que vou para Recife", conta, cheio de orgulho, Ribamar.
Ribamar José Denis, o Ribamar, ex-meia do Pinheiros (PR), Santos, Sport Recife, Corinthians, Palmeiras e Fluminense, vive atualmente do aluguel de duas quadras de futebol de salão que possui em Curitiba (PR), onde nasceu no dia 10 de novembro de 1962. No início de carreira, Ribamar jogava como atacante, mas depois passou a atuar na meia-direita. No Santos, ele atuou principalmente em 86 e depois acabou sendo envolvido, junto com Éder Aleixo, na troca pelo lateral-esquerdo Luisinho e o centroavante Luís Carlos, do Sport Recife, em 87. "Estava bem no Santos até a chegada do Candinho (técnico). Ele foi um pouco vaselina, optou por colocar o Mendonça, com quem ele tinha brigado nos tempos de Portuguesa. Eu fui para o banco e depois negociado como contra-peso com o Sport", diz Ribamar.Com o técnico Emerson Leão, na Ilha do Retiro, Ribamar viveu sua melhor fase na carreira e comandou o time rubro-negro na conquista do campeão brasileiro de 1987. Ribamar até hoje guarda com carinho na memória seus companheiros de Sport. "Foi um time inesquecível. O Leão era um irmão mais velho nosso. Eu me lembro do Flávio, Betão, Estevam Soares, Marco Antônio, Macaé, João Pedro, Rogério (que era muito divertido), o Zico (era um craque), o Robertinho, o Nando, o Neco e o Augusto", conta.
Em 89, ele foi contratado pelo Corinthians, que cedeu em definitivo para o Sport os passes dos zagueiros Marco Antônio (ex-Ferroviária) e Denílson (ex-América do Rio). No Parque São Jorge, sob o comando do técnico Palhinha, Ribamar não apresentou o mesmo futebol da época de Sport Recife, mas também não foi uma decepção. Chegou a marcar gols importantes em jogos contra o Santos Portuguesa.Após o término do Paulistão, conquistado pelo São Paulo, ele fez parte da famosa troca pelo meia-esquerda Neto, que estava brigado com o técnico Leão no Palmeiras. Além de Ribamar, o Corinthians, que era presidido por Vicente Matheus, deu ao Verdão o lateral-esquerdo Dida e o Palmeiras cedeu Denys, outro lateral-esquerdo, para a equipe do Parque São Jorge. Neto virou ídolo da torcida corintiana e Ribamar não brilhou no Palmeiras. Dida e Denys, o mesmo que foi crucificado em 86 contra a Inter de Limeira, também não vingaram nos seus novos clubes."A minha passagem pelo Palmeiras foi muito prejudicada por contusões. Eu tinha um problema no púbis, fiquei muito tempo em tratamento. Na realidade, eu joguei poucas partidas pelo Palmeiras", diz que Ribamar, que vestiu a camisa alviverde apenas 19 vezes e marcou um gol. Depois do Verdão, Ribamar chegou a atuar no Fluminense, Inter de Limeira (SP), Coritiba, Santa Cruz e Ituano. Ele encerrou a carreira com apenas 31 anos, após sofrer cirurgia na coluna. "Parei cedo, mas prefiro guardar as boas recordações. É muito gostoso ser conhecido quando eu chego em Recife. O torcedor do Sport tem um carinho muito grande por mim e todos os jogadores de 87", diz o ex-meia direita. Jogos pelo Corinthians e pelo PalmeirasSegundo informações dos alamanaques do Corinthians e do Palmeiras, ambos de Celso Unzelte, Ribamar fez 23 partidas com a camisa alvinegra (10 vitórias, 6 empates e 7 derrotas) e marcou três gols. Já pelo alviverde, o meia entrou em campo 19 vezes (6 vitórias, 8 empates e 5 derrotas) e marcou um gol.
Fonte: http://www.miltonneves.com.br/
fonte2: http://www.arenafc.com/tunel_tempo1.asp?id=11
Outro texto:
Onde esta o Ribamar, que foi trocado pelo Neto
Respondido em Terça-Feira - 26/07/2005

A volta de Émerson Leão ao comando técnico do Palmeiras faz a torcida palmeirense lembrar do meia-atacante Ribamar, protagonista de um dos piores negócios feitos pelo clube. Corria o ano de 1989 e Leão era o treinador do Palmeiras. Insatisfeito com o indisciplinado meia Neto, que tinha chegado no começo do ano contratado junto ao Guarani, Leão sugeriu que fosse feita uma troca com o Corinthians, com Neto indo para o Parque São Jorge e Ribamar, também meia e que não estava bem no Timão, indo para o Parque Antártica. Sugestão feita e atendida. O então presidente do Corinthians, Vicente Matheus (já falecido) não pensou duas vezes e aceitou a troca proposta pelo Palmeiras.Enquanto Neto virou ídolo do Corinthians e logo em seu primeiro ano levou o time ao título brasileiro de 1990, Ribamar naufragou e a única lembrança que o torcedor tem dele é do tamanho do prejuízo que sua transação deu ao Palmeiras. No negócio, além de Neto e Ribamar, foram envolvidos os laterais Dida, que foi do Corinthians para o Palmeiras e Dênis, que fez o caminho inverso.“O que aconteceu no Palmeiras foi que as contusões me atrapalharam e não tive como dar seqüência ao futebol que joguei em Recife, onde tive meu melhor momento. Fiz apenas um gol pelo Palmeiras”, diz Ribamar, que nos dias atuais reside em Curitiba-PR, sua cidade natal e vive do aluguel que vários campos de futebol society. Até a temporada passada, Ribamar trabalhava nas divisões de base do Paraná Clube mas não deu seqüência em sua carreira de técnico.“Tenho acompanhado o futebol e o Leão é um grande treinador. Só não goste dele quem não gosta de disciplina. Ele cobra muito, mas é fiel”, testemunha Ribamar.Ribamar jogou com LeãoA ligação de Leão com Ribamar começou em 1987, quando Émerson Leão pendurava as luvas e iniciava a carreira de treinador no Sport-PE. Ribamar tinha acabado de ser contratado junto ao Santos. No Santos, Ribamar chegou como uma grande revelação do futebol paranaense, tendo jogado até na seleção paranaense, mas acabou sucumbindo na Vila Belmiro.No Sport, Ribamar teve um papel decisivo para Leão tornar-se treinador. Ribamar era o grande destaque do time e entrou em rota de colisão com o então técnico do clube, Ernesto Guedes e na briga, Guedes levou a pior e foi demitido. Leão, já com 38 anos e em final de carreira, acabou abraçando a oportunidade e assumindo o time no Campeonato Brasileiro de 1987, terminando campeão do Módulo Amarelo, uma espécie de Série B da época. Depois, em 1988, já sem Leão, Ribamar continuou fazendo sucesso no Sport e levou o time ao título pernambucano, sendo considerado o melhor jogador pernambucano da temporada.Efetivamente o sucesso no Sport nos anos de 1987 e 1988, reabriu as portas do futebol paulista ao meia Ribamar e com fama de craque acabou chegando ao Corinthians em 1989 e, mais uma vez, não rendeu o que havia rendido no Sport, igual já ocorrera no Santos, quando não reeditou os bons momentos de Pinheiros-PR (hoje Paraná Clube) e Ribamar ficou marcado como um jogador de destaque em times médios que sente o peso da camisa quando joga em times de maior expressão.“Cheguei ao Sport junto com o Éder (ponta que disputou a Copa de 1982) e, no avião, disse a ele que iria fazer uma grande campanha no Sport e voltar no ano seguinte”, lembra Ribamar José Denis, atualmente com 43 anos. Ribamar sentia o peso da camisa de times grandesDepois do Palmeiras, Ribamar começou a rodar como um cigano passando por Fluminense-RJ, Inter de Limeira, Coritiba-PR, Santa Cruz-PE, Ituano até chegar o ano 1993, quando, aos 31 anos, em razão de uma hérnia de disco, Ribamar abandonou prematuramente o futebol vestindo a camisa do CRB-AL, já em final de carreira.“Mas meu objetivo era jogar até os 35/36 anos. Na época tinha propostas do Japão e do México, mas a coluna doía muito”, recorda Ribamar, não demonstrando qualquer mágoa da lembrança negativa que sempre ocorre quando se fala em Leão/Palmeiras. Ídolo no Sport, Ribamar cometeu uma heresia no final de carreira e acabou aceitando jogar no Santa Cruz. Não foi bem, ficou sem receber e causou insatisfação na torcida do Sport.“Mas antes de acertar com o Santa Cruz tive a cautela de procurar os dirigentes do Sport, mas eles não quiseram meu retorno e eu acertei com o Santa. Mas o Sport é o clube onde tive minha melhor passagem como jogador e do qual eu guardo as melhores lembranças”, finaliza Ribamar.
http://www.futebolinterior.com.br/oOndeAnda.php?iD=13577

Rodinaldo - centroavante - Cimples Ocio futebol e amigos


Em 90, no Botafogo de Ribeirão. Rodinaldo atuou ao lado de Sócrates, que estava prestes a pendurar as chuteiras. Em pé: Luiz Andrade, Sócrates, Antônio Carlos, Almeida, Marçal e Édson Fumaça. Agachados: Claveiro, Ronaldo (ex-lateral do Corinthians), Rodinaldo, Edu e Marques

Conheci o Rodinaldo atraves do Tobi, em diversas visitas a sua casa na Barreirinha. Hoje mora no Ahu. Vejam o texto do site Milton Neves.
Rodinaldo, o Rodinaldo Reis de Castro Alves, centroavante que se destacou no Noroeste de Bauru no Paulistão de 1987 e depois foi jogar no Palmeiras, hoje vive no bairro de Barreirinha, em Curitiba (PR).Casado, pai de dois filhos e já avô, Rodinaldo aguarda clubes para trabalhar como técnico. Ele já dirigiu as equipes do Guarapuava (PR) e também do Inter de Lages (SC) e Brusque (SC).Nascido em Floraí (PR) no dia 10 de outubro de 1961, Rodinaldo começou a carreira de jogador nas categorias de base do Coritiba, no final dos anos 70. Ficou no Coxa até 1983.
Em 1984, ele foi defender o Vila Nova, de Goiás. Dois anos depois apareceu a oportunidade de jogar no futebol paulista. Assinou então contrato com o Noroeste, de Bauru.Viveu o melhor momento da carreira em 1987, quando disputou a artilharia do Paulistão com o então corintiano Edmar. O oportunismo de Rodinaldo chamou a atenção da diretoria palmeirense.No mesmo ano, o centroavante alto e magro trocou o Norusca pelo alviverde do Palestra Itália. No entanto, o centroavante não conseguiu render no Palmeiras o mesmo futebol dos tempos de Noroeste. Fez apenas dois gols em 25 jogos pelo Verdão (8 vitórias, 10 empates, 7 derrotas).
No ano seguinte, Rodinaldo deixou o país. Assinou contrato com o Leixões, de Portugal. Após dois anos no Velho Continente, o centroavante retornou ao Brasil, em 1990.Rodinaldo atuou ao lado do Doutor Sócrates no Botafogo de Ribeirão Preto. No ano seguinte, em 1991, jogou pela Ferroviária. Atuou ainda pelo Ferroviário (CE), onde encerrou a carreira em 1993.
por Rogério Micheletti

fonte: site milton neves

Altevir Sales - goleiro - Cimples Ocio futebol

Em pé: Marinho, Gérson Andreoti, Alfredo, Altevir, Ladinho e Gilberto. Agachados: massagista Toninho, Nilton Batata, Rotta, Evans, Tião Marçal e Nenê
Altevir, o Altevir Sales, goleiro do Atlético Paranaense e de outros oito times nos anos 70 e 80, mora em Curitiba (PR) e é técnico revelador de jogadores na região suburbana da capital paranaense. Lá, já dirigiu o Trieste, de Santa Felicidade, e o Iguaçu, em 2007. Quando jogava, o seguro Altevir ficou 1.066 minutos sem levar gol na meta do Furacão!!! Que recorde, hein, Altevir? Parabéns!
Fonte: texto do site milton neves

Nilo lateral do Coritiba FC - Cimples Ocio futebol

Em pé: Paulo Vecchio, Berto, Joel Mendes, Nico, Modesto e Nilo. Agachados: Oromar, Lucas, Paquito, Krüger e Nilson Bocão.
Vejam o Coritiba no início da década de 1970. Em pé estão Paulo Vecchio, Berto, Nico, Modesto, Joel Mendes e Nilo; entre os agachados temos Oromar, Lucas, Krüger, Paquito e Rinaldo



Coritiba em 1974. Em pé vemos Jairo, Di, Marçal, Hidalgo, Hermes e Nilo; agachados estão o massagista Sarti, Antoninho, Plein, Tião Abatiá, Dito Cola, Dirceu Krüger e membro da comissão técnica


Em pé: Krüger, Gardel, Tião Abatiá, Marçal, Dito Cola, Cláudio Marques, Aladim e Nilo. Agachados: Hélio Pires e Dreyer.



Atlético Paranaense durante a Taça de Prata de 1968 com Nilo, Zé Carlos, Célio, Bellini, Charrão e Nair em pé e Gildo, Zé Roberto, Madureira, Paulista e Nílson agachados


Eu lembro dele, muito bom jogador, era moleque e ia em alguns jogos do Coritiba, com meu irmão Alberto, que era coxa-branca. Mora em Curitiba e dizem que ainda bate uma bolinha.
NILO
Nilo, o Nilo Roberto Neves, lateral-esquerdo do Internacional de Porto Alegre e do Coritiba nos anos 60 e 70, hoje trabalha como técnico.
Ele tem residência fixa em Curitiba. Nascido em Porto Alegre em 2 de novembro de 1942, já morou também no Mato Grosso, onde dirigiu o Sinop em 2006. Foi substituído no time mato-grossense por Wanderley, ex-meia do Guarani.
Nilo começou a carreira nas categorias de base do Sport Club Internacional e chegou até a defender a seleção brasileira em um amistoso contra o Coritiba, no Couto Pereira, no dia 13 de novembro de 1968. Na ocasião, o time brasileiro comandado pelo técnico Aymoré Moreira venceu a partida por 2 a 1 na capital paranaense.O curioso é que depois do Internacional o lateral defendeu justamente o Coxa Branca. Ele foi um dos destaques da equipe do Coritiba que contava ainda com jogadores como o goleiro Jairo (defendeu o Corinthians e Náutico), os zagueiros Pescuma e Oberdan (jogou ainda pelo Santos), o meia-atacante Zé Roberto (também atuou no São Paulo e no Corinthians), o centroavante Tião Abatiá, o ponta-esquerda Aladim (ex-Corinthians e Bangu), entre outros.
Características como jogador e a carreira de técnico
Além de bom apoiador, marcava na bola sem cometer muitas faltas. Não foi expulso nenhuma vez. Ganhou cerca de cinco títulos estaduais pelo Coxa. Pendurou as chuteiras no Palmeiras, de Santa Catarina, aos 32 anos.A partir daí, virou treinador. Comandou as divisões inferiores do Colorado gaúcho e, como profissional, assumiu os principais times de Mato Grosso (Sinop, Mixto e Operário), além de Francisco Beltrão e Criciúma.Pai de três filhos, Nilo vive atualmente em Sinop (MT), onde dirigiu o time da cidade. No entanto, quer voltar a comandar um clube profissional. "Ele não bebe, não fuma e leva o esporte em primeiro lugar", derrete-se a esposa Eunice Costa Neves.
Nilo revelou Rogério Ceni.
Nilo festejou alguns títulos estaduais pelo Sinop, e um da Série C do Campeonato Brasileiro pelo Barra do Garças, em 93. Ele recorda com carinho uma revelação da primeira taça. "Era técnico e preparador de goleiro do Sinop, que tinha o Rogério Ceni, com 17 anos", diz com orgulho.
Ficha técnica
Nome: Nilo Roberto Neves
Data e local de nascimento: 2/12/42, em Porto Alegre (RS)
Clubes como jogador: Internacional (1957/62), São José de Porto Alegre (1963/68),
Coritiba (1968/76) e Atlético Paranaense (1968)
Títulos: Campeão paranaense (Coritiba, 1968/69 e 1971/75), do Torneio do Povo (Coritiba, 1973) e gaúcho da segunda divisão (São José, 1965). Clubes como técnico no time profissional: Francisco Beltrão, Sinop FC-MT (1989, 1990/92 e 99/2000), Mixto-MT (1990) Operário de Várzea Grande-MT (1993), Barra do Garças-MT (1993 e 97/98), Sorriso (2001), AA Sinop (2003/04) e Tangará (2004).
Clubes como técnico nas categorias de base: Coritiba (1984), Pinheiros, Atlético (1985), Criciúma (1987) e Internacional (1995/96).
Títulos: Campeão brasileiro da Série C (Barra do Garça, 1993) e mato-grossense (Sinop, 1990 e 2000).
por Raphael Cavaco e Rogério Micheletti /
copiado do site do Milton Neves
Fonte: www.historiadocoritiba.com.br