segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Nilo lateral do Coritiba FC - Cimples Ocio futebol

Em pé: Paulo Vecchio, Berto, Joel Mendes, Nico, Modesto e Nilo. Agachados: Oromar, Lucas, Paquito, Krüger e Nilson Bocão.
Vejam o Coritiba no início da década de 1970. Em pé estão Paulo Vecchio, Berto, Nico, Modesto, Joel Mendes e Nilo; entre os agachados temos Oromar, Lucas, Krüger, Paquito e Rinaldo



Coritiba em 1974. Em pé vemos Jairo, Di, Marçal, Hidalgo, Hermes e Nilo; agachados estão o massagista Sarti, Antoninho, Plein, Tião Abatiá, Dito Cola, Dirceu Krüger e membro da comissão técnica


Em pé: Krüger, Gardel, Tião Abatiá, Marçal, Dito Cola, Cláudio Marques, Aladim e Nilo. Agachados: Hélio Pires e Dreyer.



Atlético Paranaense durante a Taça de Prata de 1968 com Nilo, Zé Carlos, Célio, Bellini, Charrão e Nair em pé e Gildo, Zé Roberto, Madureira, Paulista e Nílson agachados


Eu lembro dele, muito bom jogador, era moleque e ia em alguns jogos do Coritiba, com meu irmão Alberto, que era coxa-branca. Mora em Curitiba e dizem que ainda bate uma bolinha.
NILO
Nilo, o Nilo Roberto Neves, lateral-esquerdo do Internacional de Porto Alegre e do Coritiba nos anos 60 e 70, hoje trabalha como técnico.
Ele tem residência fixa em Curitiba. Nascido em Porto Alegre em 2 de novembro de 1942, já morou também no Mato Grosso, onde dirigiu o Sinop em 2006. Foi substituído no time mato-grossense por Wanderley, ex-meia do Guarani.
Nilo começou a carreira nas categorias de base do Sport Club Internacional e chegou até a defender a seleção brasileira em um amistoso contra o Coritiba, no Couto Pereira, no dia 13 de novembro de 1968. Na ocasião, o time brasileiro comandado pelo técnico Aymoré Moreira venceu a partida por 2 a 1 na capital paranaense.O curioso é que depois do Internacional o lateral defendeu justamente o Coxa Branca. Ele foi um dos destaques da equipe do Coritiba que contava ainda com jogadores como o goleiro Jairo (defendeu o Corinthians e Náutico), os zagueiros Pescuma e Oberdan (jogou ainda pelo Santos), o meia-atacante Zé Roberto (também atuou no São Paulo e no Corinthians), o centroavante Tião Abatiá, o ponta-esquerda Aladim (ex-Corinthians e Bangu), entre outros.
Características como jogador e a carreira de técnico
Além de bom apoiador, marcava na bola sem cometer muitas faltas. Não foi expulso nenhuma vez. Ganhou cerca de cinco títulos estaduais pelo Coxa. Pendurou as chuteiras no Palmeiras, de Santa Catarina, aos 32 anos.A partir daí, virou treinador. Comandou as divisões inferiores do Colorado gaúcho e, como profissional, assumiu os principais times de Mato Grosso (Sinop, Mixto e Operário), além de Francisco Beltrão e Criciúma.Pai de três filhos, Nilo vive atualmente em Sinop (MT), onde dirigiu o time da cidade. No entanto, quer voltar a comandar um clube profissional. "Ele não bebe, não fuma e leva o esporte em primeiro lugar", derrete-se a esposa Eunice Costa Neves.
Nilo revelou Rogério Ceni.
Nilo festejou alguns títulos estaduais pelo Sinop, e um da Série C do Campeonato Brasileiro pelo Barra do Garças, em 93. Ele recorda com carinho uma revelação da primeira taça. "Era técnico e preparador de goleiro do Sinop, que tinha o Rogério Ceni, com 17 anos", diz com orgulho.
Ficha técnica
Nome: Nilo Roberto Neves
Data e local de nascimento: 2/12/42, em Porto Alegre (RS)
Clubes como jogador: Internacional (1957/62), São José de Porto Alegre (1963/68),
Coritiba (1968/76) e Atlético Paranaense (1968)
Títulos: Campeão paranaense (Coritiba, 1968/69 e 1971/75), do Torneio do Povo (Coritiba, 1973) e gaúcho da segunda divisão (São José, 1965). Clubes como técnico no time profissional: Francisco Beltrão, Sinop FC-MT (1989, 1990/92 e 99/2000), Mixto-MT (1990) Operário de Várzea Grande-MT (1993), Barra do Garças-MT (1993 e 97/98), Sorriso (2001), AA Sinop (2003/04) e Tangará (2004).
Clubes como técnico nas categorias de base: Coritiba (1984), Pinheiros, Atlético (1985), Criciúma (1987) e Internacional (1995/96).
Títulos: Campeão brasileiro da Série C (Barra do Garça, 1993) e mato-grossense (Sinop, 1990 e 2000).
por Raphael Cavaco e Rogério Micheletti /
copiado do site do Milton Neves
Fonte: www.historiadocoritiba.com.br

Um comentário:

total disse...

Parabenizar pelo blog. Feliz ano novo.