terça-feira, 30 de agosto de 2011

Lionel Messi 70 GOLS

Pois então! E tem muito treinador por ai que prefere os marcadores. Talento sempre!

Lionel Messi TOP 70 GOALS (NEW!!!) - YouTube:

'via Blog this'

sábado, 27 de agosto de 2011

os fatos e fenômenos de determinada realidade.

2011
Ontem num jogo do campeonato metropolitano de Curitiba classe 50 anos, surtei com o treinador "Gasolina" na nossa equipe, o Vila Fanny, num jogo noturno contra o Capão Raso. Preleção sem sentido, sem rumo, sem consistência, já me deixou indignado, postura (ou falta dela) na beira do gramado, substituições equivocadas e erros de leitura da realidade do jogo e demora na tomada de decisões (0x2 em casa). Por conta disto fui buscar ajuda no google para ver o que temos sobre preleções e comportamento do treinador de futebol. Clique e veja se interessa as seleções:
Preleção: 
http://www.efdeportes.com/efd158/o-pre-jogo-no-futebol-a-prelecao.htm


http://www.youtube.com/watch?v=-mGPsZh51Go


http://www.youtube.com/watch?v=Ts32nd9YjWs


perfil: 
http://ucha.blogia.com/2011/050404-perfil-de-lideran-a-para-treinadores-de-futebol-na-vis-o-de-treinadores...-conti.php


formação e habilidades: 
http://vsites.unb.br/fef/downloads/paulo-henrique/treinador_e_treinamento_futebol.pdf


Trabalho e motivação: 
http://www.youtube.com/watch?v=vN03od-fbR8

por conta da falta de liderança e atitude? olha o que acontece. Coisas ruins coletivas. 
http://www.youtube.com/watch?v=ZThZ5AeLZ4A

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Geraldo Assoviador - Luis Antonio Simas

video sobre a morte de Geraldo: 




Emocionante o texto e o video 
- informação do texto enviada por Salvador Falcao.
"Deixo aqui registrado o meu muito obrigado pelas palavras e a saudade eterna pela craque... meu nome é Lincoln Dias Alves Junior, Fiho de Lincoln dias Alves, irmão de Gerâ e com muito orgulho sou sobrinho dessa fera! Hoje com certeza bate bola em um time com Garrincha, Denner e muitos outros craques no andar de cima...


- vamos ao texto do blog do Luis: 


A próxima quinta feira, dia 26 de agosto, marca o aniversário de encantamento de um passarinho cantador dos mais raros da fauna brasileira - o craque Geraldo Cleofas Dias Alves, o Geraldo Assoviador. Certa vez escrevi, no meu antigo blog, um texto louvando a memória de Geraldo. O  momento é de homenagear de novo Geraldo, seguindo a lição dos mais velhos. A única morte efetiva, incontornável, maldita, é o esquecimento. A vitória da vida é a lembrança. Geraldo é Egungun no meu terreiro brasileiro; ele baila com as vestes sagradas dos ancestrais. Aqui, pelo menos, ele não será esquecido. Contar dos ancestrais é dar continuidade à cultura e manter as tradições da aldeia.

Peço a licença na regra dos preceitos e  louvo no texto abaixo um ancestral do meu país. Agô Baba, Mojubá. Agô Babá, Mojubá. Agô Babá, Mojubá.  O nome é Geraldo Assoviador, e que ele um dia seja lembrado pelos netos dos  nossos netos como faço agora.

Uma das coisas que mais me fascinam no Brasil é a impressionante capacidade que o povo brasileiro teve de se apropriar do futebol europeu - o tal do violento esporte bretão - e lidar com o mesmo não como simulacro, mas como reinvenção. Esse talvez seja o traço distintivo mais importante de um certo modo de ser brasileiro; a capacidade de apropriação de complexos culturais estranhos e o poder de os redefinir como elementos originais. Coisas nossas, como disse o menino Noel Rosa.

Não consigo pensar, em suma, o Brasil sem refletir sobre o futebol e a criação de um modo brasileiro de jogar bola completamente diferente do sisudo jogo inventado pelos britânicos. Isso vale para a música, a dança, a culinária, as formas de amar, sofrer, chorar, enterrar os mortos e celebrar a vida. Amamos, dançamos, morremos, choramos, celebramos, comemos e tomamos cachaça, enfim, da mesma forma como gostamos de jogar bola.

Digo isso e penso, imediatamente, na figura maior de um craque que, infelizmente, não tive a oportunidade de ver nos gramados como deveria. Falo de Geraldo Assoviador, meio-campista do Flamengo de meados da década de 1970. Eu era bem menino, doido pela bola, e ouvia impressionado meu avô contar sobre uma mania que Geraldo tinha durante as partidas, a de assoviar enquanto realizava as jogadas mais inusitadas em campo.

Esse hábito de jogar assoviando deu a Geraldo a fama de irresponsável, irreverente, descompromissado, chupa-sangue e outras baboseiras do gênero. Queriam que o neguinho Geraldo, mineiro de Barão de Cocais, se comportasse como um respeitável centro-médio europeu, de cenho franzido e olhar de touro brabo, uma espécie de candidato a meia direita da seleção da Escócia. Mas Geraldo era brasileiro.

Não percebiam, os senhores críticos, que Geraldo jogava bola com a mesma naturalidade com que cruzava uma esquina, comia um tutu com torresmo ou tomava uma abrideira para chamar o apetite. Geraldo jogava como vivia - ou vivia como jogava, sei lá. Já cansei de sonhar com uma cena ( será que ocorreu?) que é a seguinte: durante um clássico no Maracanã, estádio lotado, uma pipa cai no meio do campo; Geraldo captura, com jeito moleque, o papagaio e começa a empiná-lo, enquanto dribla os adversários e assovia em direção ao gol.

Lembro-me, impressionadíssimo, quando numa certa tarde de 1976 recebi a notícia de que Geraldo, o craque que assoviava, tinha acabado de morrer, aos 22 anos de idade, em consequência de uma parada cardíaca sofrida durante uma operação de amígdalas. Quero crer que aquela foi a primeira notícia de morte que recebi, muito menino ainda, na minha vida. Nunca mais esqueci. Meu avô, chorando copiosamente, repetia apenas:

- Cracaço! cracaço! Que pena. Você, que gosta tanto de futebol, não viu esse garoto jogar.

Muito tempo depois - meu avô já tinha ido oló - eu estava num terreiro de candomblé para participar de um xirê em homenagem a meu pai Ogum, o orixá dos metais e da guerra. Eu tocava o lumpi, um dos atabaques sagrados. Durante a festança, com o coro comendo solto,  Exu tomou o corpo de uma yaô para participar da alegria de Ogum, seu dileto irmão. Imediatamente, para se fazer reconhecido na terra, Exu gingou como exímio capoeirista e deu o seu ilá - o som que o orixá emite quando sai do Orum, o país do mistério, e vem ao Ayê, o nosso mundo, para comungar com os homens.

ilá de Exu, meus camaradas, era um assovio longo e afinado, como quem silva para chamar o vento e enfeitiçar o mundo com a precisão do passe.

Quem disse que eu não vi Geraldo em campo?


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Atlético do Pr e suas perfomances

Enviado pelo meu sobrinho Jeffe, músico e amante de futebol tem parentesco direto com dois idolos atleticanos, Caju e Alfredo Gottardi, pai e filho com carreiras marcantes no clube. 
- Olha o texto: 

Mais um título invicto. Novamente o rubro-negro foi inteiramente superior aos adversários. E chegava a uma estatística incontestável. Com apenas 12 anos de existência, em 1936 o Atlético conquistou seu quinto título Paranaense. Além das cinco taças de campeão, o Rubro-Negro já havia conquistado outros três vice-campeonatos. Um excelente retrospecto para um clube tão jovem.

O campeonato de 1936 foi conquistado novamente sem nenhuma derrota e, pela primeira vez, com três rodadas de antecedência. Nossa superioridade foi inquestionável do começo ao fim.

A fórmula escolhida para a disputa da competição foi a de pontos corridos, com jogos em turno e returno. Já havia sido assim em anos anteriores, mas a fórmula foi abandonada em 1935. O Rubro-Negro mostrou sua força logo no Torneio Início, disputado no velho e aconchegante Joaquim Américo, em março daquele ano. Logo de saída goleamos o Savóia por um sonoro 4 a 0 e olha que, em torneio início, os jogos têm apenas 20 minutos. Na semi-final, enfrentamos o Palestra Itália. No tempo normal e na primeira prorrogação ficamos no 0 a 0. Na segunda prorrogação, vencemos por um escanteio. Na final, o adversário foi o Ferroviário e o resultado se repetiu. Só vencemos depois de 40 minutos de jogo, na segunda prorrogação e, mais uma vez, com um escanteio de vantagem.

Mas foi no Campeonato a valer que o Atlético assustou ainda mais os adversários. Foram 12 jogos, nove vitórias e apenas três empates. Tivemos o artilheiro do campeonato (Bento – 10 gols) e a defesa menos vazada (8 gols). E foi em mais um clássico Atletiba que o Rubro-Negro conquistou o título por antecipação. Naná marcou o gol da vitória atleticana, chutando no alto. O goleiro coxa até tentou a defesa, pareceu segurar, mas acabou soltando a bola dentro do gol. O adversário ainda tentou reagir, mas além de um grande goleiro na meta, o Atletico ainda está com a sorte de um grande campeão. Cajú fez defesas inacreditáveis e, quando não pôde alcançá-las, em duas oportunidades, a trave deu conta de evitar o empate. Éramos novamente campeões, mas o Campeonato ainda não havia acabado e, pra não destoar do resto da campanha, ainda vencemos Britânnia e o Junak nas rodadas finais

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Elizeu - Ex-profissionais residentes em Curitiba.

Acompanhe os textos do Eliseu: 



Campeão brasileiro em 1985, Elizeu após encerrar carreira profissional. continuou com muito folego batendo sua bolinha. Hoje participa ativamente do futebol amador e é um dos destaques do Campeonato Cinquentinha de Curitiba, atuando pela equipe do Botafogo de São Jose dos Pinhais e também do Quarentinhas jogando pela equipe de Araucaria.
Foi campeão em 2009  do campeonato "40tinha" de Curitiba atuando na equipe do Santa Quitéria.

Pelo Capão Raso foi penta-campeão da categoria  master - 35anos, antes de 2009. 

Foto-0013.jpg
Eliseu com a camisa do Botafogo de SJP - fortissimo candidato ao titulo da categora 50tinha de 2011.
Segue algumas informações:

site coxanautas: 
Elizeu Rolim de Moura Neto, nascido em Piraí do Sul no dia 01/10/1961, jogador formado nas categorias de base do Coritiba, atuou pelo alviverde nos anos de 1982 a 1985, tendo disputado três campeonatos paranaenses (82, 83 e 84) e dois campeonatos brasileiros (84 e 85). Na campanha do título brasileiro de 1985, Elizeu atuou em três partidas (31/01/85 - Coritiba 2x1 Cruzeiro, 06/02/85 - Vasco 3x0 Coritiba e 10/04/85 - Náutico 2x0 Coritiba).
Aproveite e veja os bons textos escritos por ele no mesmo site: 
1 - Posicionando-se!  Estrelas de prata na camisa - não!
http://www.coxanautas.com.br/noticias/conteudo.phtml?id=31062&t=Campeao-de-1985-fala-sobre-a-polemica-da-estrela-prata
2 - Consciencia das artes e necessidades do futebol 
http://www.coxanautas.com.br/noticias/conteudo.phtml?id=8218&t=i34Para-vencer-um-time-precisa-ter-Alma34i
3 - Ligação com o clube onde jogou, com atuação juntos aos atleta e trocedores. .
http://www.coxanautas.com.br/noticias/conteudo.phtml?id=6729&t=Campeao-Brasileiro-escreve-aos-jogadores-e-a-torcida

Inicio de carreira destaque na Placar:

ELENCO CAMPEÃO - Tecnico: Enio Andrade - auxiliar: Dirceu Krugger
Almir José Gil - 20 jogos
Florianópolis / SC - 28/09/1953
André Aparecido Ranzani - 26 jogos
Loanda / PR - 16/12/1962
Carlos Aragonez Espinosa - 06 jogos
Santa Cruz (Bolívia) - 16/02/1956
Alceu Mentta - Caxias - 03 jogos
Veranópolis / RS - 26/04/1958
Marco Aurélio Morais dos Santos - Dida - 26 jogos
Ponta Grossa / PR - 26/10/1965
Édson Gonzaga Alves Filho - 21 jogos
Rio de Janeiro / RJ - 06/01/1960
Elizeu Rolim de Moura Neto - 03 jogos
Piraí do Sul / PR - 01/10/1961
Carlos Gardel Bruno - 03 jogos
Vitória / ES - 01/09/1955
Gérson Dall' Stella - 02 jogos
Curitiba / PR - 30/10/1961
Gil - Jumarildo Tadeu Borato - 08 jogos
Bocaiúva do Sul / PR - 22/05/1963
Édson Gomes Bonifácio - 16 jogos
Vitória / ES - 09/09/1956
Hélcio de Lima Scardanzan - 06 jogos
Lapa / PR - 05/05/1964
Heraldo Gonçalves da Silva - 16 jogos
Dourados / MS - 12/07/1958
Índio - Valdevino José da Silva - 27 jogos - 9 gols - artilheiro
Cuiabá / MT - 06/06/1958
Jairo do Nascimento - 01 jogo
Joinville / SC - 23/10/1946
Lela - Reinaldo Felisbino - 27 jogos
Baurú / SP - 17/04/1962
Luisinho - Luís Fernando Cavassim - 01 jogo
Curitiba / PR - 07/09/1964
Marco Aurélio Moreira - 11 jogos
Muriaé / MG - 10/02/1952
Marildo Mendes - 25 jogos
São Lourenço do Oeste / SC - 07/08/1962
Paulinho - Paulo Jorge Cirilo da Silva - 12 jogos
Rafael Cammarota - 26 jogos
São Paulo / SP - 07/01/1953
Toby - Dorival Mateus da Costa - 28 jogos
Uraí / PR - 18/02/1962
Vavá - Edwald Yurk - 21 jogos
Guaratuba / PR - 16/05/1962
Vicente Salvador Ribeiro - 15 jogos
Belo Horizonte / MG - 06/01/1960
Zé Carlos - José Carlos Pereira da Silva - 05 jogos
Belém / PA

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Futebol, movimentação e um pouco de liberdade e qualidade!!!

Algumas imagens para nunca esquecermos que movimentação e liberdade são tônicas fortes em qualquer tipo de jogo de futebol - vejam nobres treinadores profissionais, amadores e das peladas de pobres mortais.

http://youtu.be/e2gZ2_P-KIk


http://youtu.be/zheeyBczLlw

 http://youtu.be/kd8zi-DZSnQ


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A música, futebol e boa pelada

São imprescindíveis! Chico Buarque peladeiro convicto! Eu também gosto de boa pelada, bem jogada - coisa não muito fácil.
parte I
http://youtu.be/u8F2tQHazAU

parte II
http://youtu.be/q_cYD_QAOBY