segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Bagunça Futebol Clube - Cimples Ocio

O texto é longo, mas tendo um tempinho leia para voces visualizarem o absurdo que foi o futebol brasileiro em termos de organização. É do blog "De primeira" bom para fazer um passeio de vez em quando:

Todos os Campeões Brasileiros
por Equipe De Primeira 09h45
O São Paulo é o novo (de novo) campeão brasileiro. È o primeiro penta? Não sei. Mas quero saber. Por isso resolvi fazer um levantamento no site da RSSSF (organização que reúne em dados a história do futebol. Significa Record Sport Soccer Statistics Foundation) sobre quais seriam todos os campeões brasileiros, ano a ano.
Teoricamente, o primeiro campeão brasileiro é o Atlético-MG, em 1971. A CBF conta assim, desde a criação do primeiro campeonato nacional. Tecnicamente, o Brasileirão passou a contar com acesso e descenso no final dos anos 80, após a Copa União. Mas a queda do Grêmio em 91, o bi-rebaixamento do Fluminense entre 96/97 (tri na Série B ) e o Caso Gama, que gerou a Copa João Havelange em 2000 bagunçaram o coreto de novo.
Assim, outro Atlético, o Paranaense, venceu em 2001 o primeiro campeonato pós-viradas. Maaaas... em 2003 tudo mudou de novo e novamente um mineiro inaugurou uma nova era. O Cruzeiro venceu o primeiro campeonato por pontos corridos e, desde então, a coisa parece que anda.
Só que não dá para não lembrar que o Bahia venceu em 1959 a primeira Taça Brasil; não dá para negar que a Copa União de 87 também foi um campeonato nacional; não dá para não dizer que a Copa JH de 2000 substituiu o Brasileirão. E mexer com títulos é dose. Afinal, que torcedor aceita que diminuam as conquistas do seu time?
Bem, aos fatos.
O primeiro embrião de um campeonato nacional surgiu em 1920, com a Copa dos Campeões Estaduais. De fato, foi um regional, já que reuniu tão somente os campeões de SP, RJ e RS. Deu Paulistano, que bateu Fluminense e Brasil de Pelotas. Esse mesmo torneio se repetiu em 1937, com os campeões dos estados do Sudeste. O Atlético-MG superou Fluminense, Portuguesa e Rio Branco-ES e ficou com a taça.
A coisa pegou, especialmente no Sudeste, que em 1933 criou o Torneio RJ-SP, mais regular entre 1950-63 e 1997-2002. Os campeões estão
aqui.
No Sul, o Campeonato Sul-Brasileiro foi criado para indicar os representantes da região na Taça Brasil. Funcionava mais ou menos como a FIFA considera as Eliminatórias: já é Copa do Mundo. E provando que a bizarrice geográfica da Copa Sul-Minas é antiga, os mineiros e goianos – e eventualmente cariocas e capixabas – jogavam o Sul-Brasileiro, grupo leste. O primeiro aconteceu em 1959 e foi vencido pelo Grêmio, que derrotou o Atlético-MG. Durou até 1968.
No Nordeste, aconteceu o mesmo. O Bahia faturou o primeiro regional, em 1959, ao bater o Ceará. Esse torneio durou até 1970. O Norte também teve sua disputa local nesta época. Curiosamente o primeiro campeão é um nordestino: o Sport Recife.
Pois bem. Da Copa dos Campeões Estaduais em 1920 até os regionais de 1959, tudo era local. Assim, podemos considerar que em 1959, com a Taça Brasil, temos o primeiro campeonato efetivamente nacional. E daqui, avançamos, ano a ano (tá com paciência pra ler, chefe?)
1959 Taça Brasil – Torneio em fases eliminatórias que reunia os campeões regionais do Brasil.

Campeão: Bahia
1960 Taça Brasil – Palmeiras
1961 Taça Brasil – Santos
1962 Taça Brasil – Santos
1963 Taça Brasil – Santos
1964 Taça Brasil – Santos
1965 Taça Brasil – Santos
1966 Taça Brasil – Cruzeiro
1967 Taça Brasil – Palmeiras
Torneio Roberto Gomes Pedrosa – Reunia, em fases classificatórias, times de diversas regiões do BrasilCampeão - Palmeiras
1968 Taça Brasil – Botafogo-RJ

Torneio Roberto Gomes Pedrosa – Santos
Torneio dos Campeões da CBD – Edição única. Reuniu os campeões da Copa Centro-Sul, Norte-Nordeste e do Roberto Gomes Pedrosa Campeão – Grêmio Maringá
1969 Torneio Roberto Gomes Pedrosa – Palmeiras
1970 Torneio Roberto Gomes Pedrosa – Fluminense
1971 Campeonato Nacional de Clubes – considerado o primeiro Brasileirão pela CBF. Foi a oficialização da idéia do Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Passaria a variar entre diversas (e bizarras) fórmulas até 2003, quando chegou aos pontos corridos.

Chamou-se Campeonato Nacional, Taça de Ouro e Copa União até chegar a ser chamado tão somente de Campeonato Brasileiro. Campeão – Atlético-MG
Campeonato Nacional de Clubes da Primeira Divisão – Na verdade, a segunda divisão. Campeão – Villa Nova – MG
Torneio do Povo – Torneio amistoso que reuniu times convidados nos principais estados do Brasil. Durou até 1973.

Campeão - Corinthians
1972 Campeonato Nacional de Clubes – PalmeirasSegunda Divisão – Sampaio Correia(Como não havia acesso à primeira divisão, a segunda divisão ficou suspensa até 1980)

Torneio do Povo – Flamengo
1973 Campeonato Brasileiro – Palmeiras

Torneio do Povo – Coritiba
1974 Campeonato Brasileiro – Vasco
1975 I Copa Brasil (o mesmo Campeonato Brasileiro) – Inter-RS
1976 II Copa Brasil – Inter-RS
1977 III Copa Brasil – São Paulo
1978 IV Copa Brasil – Guarani
1979 V Copa Brasil – Inter-RS
1980 VI Copa Brasil – Flamengo

Taça de Prata (a segunda divisão) – Londrina
1981 Taça de Ouro (Campeonato Brasileiro) – Grêmio

Taça de Prata – Guarani
Taça de Bronze – A terceira divisão. Disputada pela primeira vez, voltaria apenas em 1988.

Campeão – Olaria-RJ
1982 Taça de Ouro – Flamengo

Taça de Prata – Campo Grande-RJ
Torneio dos Campeões – Edição única. Reuniu 19 times com base em títulos e vices anteriores, à exceção do América-RJ, convidado, e do Santa Cruz, que substituiu o Flamengo, que desistiu da disputa. Campeão – América-RJ
1983 Taça de Ouro – Flamengo

Taça de Prata – Juventus-SP
1984 Taça de Ouro – Fluminense

Taça de Prata – Uberlândia-MG
1985 Taça de Ouro – Coritiba

Taça de Prata – Tuna Luso-PA
1986 Taça de Ouro – São Paulo
Não houve segunda divisão
1987 Campeonato Brasileiro – Sport Recife
Copa União – Campeonato organizado por 13 dos 20 maiores clubes do País – com 3 convidados - que romperam com a CBF. Houve, durante a disputa, a tentativa de uma composição, que cruzaria em uma disputa os campeões e vices do Brasileiro e da Copa União (Sport Recife, Guarani, Flamengo e Inter-RS). Os participantes da Copa União se recusaram a enfrentar os campeões da CBF, que decidiram o título entre si. Houve ainda um terceiro grupo, denominado Módulo Branco, reunindo times menores, que pode ser considerado a segunda divisão da época. Entre 1988 e 89, a CBF chegou à um acordo com os clubes e o Brasileiro passou a se chamar Copa União.

Campeão – Flamengo
Módulo Branco – Americano-RJ
1988 Copa União – Bahia

Segunda Divisão – Inter-SP
Terceira Divisão – União São João-SP
1989 Copa União – Vasco

Segunda Divisão – Bragantino
Não houve terceira divisão
Copa do Brasil – Disputada pela primeira vez. Reunia todos os campeões estaduais e os vice-campeões dos principais Estados. Indica um time para a Copa Libertadores. Atualmente, tem contado com a participação de 64 clubes, convidados pelo ranking da CBF e campeões e vices de alguns Estados. Não permite a participação de quem disputa a Libertadores no ano corrente.

Campeão – Grêmio
1990 Campeonato Brasileiro – Corinthians

Segunda Divisão – Sport Recife
Terceira Divisão – Atlético-GO
Copa do Brasil - Flamengo
1991 Campeonato Brasileiro – São Paulo

Segunda Divisão – Paysandu
Copa do Brasil - Criciúma
Não houve terceira divisão
1992 Campeonato Brasileiro – Flamengo

Segunda Divisão – Paraná Clube
Terceira Divisão – Tuna Luso-PA
Copa do Brasil – Inter-RS
1993 Campeonato Brasileiro – Palmeiras
Qualificatório para a segunda divisão/94 – Uma espécie de terceira divisão, uma vez que com a queda do Grêmio em 1991, e o fracasso na tentativa de acesso em 92, a CBF misturou a primeira com a segunda divisão. Na primeira divisão, havia um grupo que tinha privilégio sobre o outro. Determinadas equipes, como o próprio Grêmio, que estava na segunda divisão, ficaram em uma chave que não tinha descenso; outras, como o Paraná Clube (campeão da segunda divisão no ano anterior) e o Atlético-PR, que estavam na primeira divisão, jogaram um grupo que garantia somente oito clubes na Série A em 94. Sobrou para o Atlético, que ficou relegado com os eliminados na primeira divisão (grupos C e D) e os qualificados nesse torneio. Não apontou um campeão e sim 15 equipes classificadas, mais o Mogi-Mirim, vencedor do Torneio Ricardo Teixeira, espécie de Torneio RJ-SP da segunda divisão.
Copa do Brasil - Cruzeiro
1994 Primeira Divisão – Palmeiras

Segunda Divisão - Juventude
Terceira Divisão – Novorizontino-SP
Copa do Brasil - Grêmio
1995 Primeira Divisão – Botafogo-RJ

Segunda Divisão – Atlético-PR
Terceira Divisão – XV de Piracicaba-SP
Copa do Brasil – Corinthians
1996 Primeira Divisão – Grêmio

Segunda Divisão – União São João-SP
Terceira Divisão – Vila Nova-GO
Copa do Brasil - Cruzeiro
1997 Primeira Divisão – Vasco

Segunda Divisão – América-MG
Terceira Divisão – Sampaio Correia-MA
Copa do Brasil - Grêmio
1998 Primeira Divisão – Corinthians

Segunda Divisão – Gama-DF
Terceira Divisão – Avaí-SC
Copa do Brasil - Palmeiras
1999 Primeira Divisão – Corinthians
Torneio Seletivo para a Libertadores 2000 – Edição única. Criado pela CBF para apontar o quarto representante brasileiro na Libertadores do ano seguinte, com base na garantia de uma vaga a mais cedida ao país pela Conmebol. Reuniu as equipes eliminadas das segunda, terceira e quarta (semi-finais) fases do Campeonato Brasileiro de 99. O sistema de disputa era como o da Copa do Brasil. As equipes eliminadas no Brasileirão caiam nesse repescagem, que só não contou com Corinthians e Atlético-MG (campeão e vice da primeira divisão). Campeão – Atlético-PR
Segunda Divisão – Goiás

Terceira Divisão – Fluminense
Copa do Brasil - Juventude
2000 Copa João Havelange – Substituiu o Brasileirão no ano 2000. Rebaixado para a segunda divisão em 1999 por um método maluco de descenso, o Gama-DF entrou na justiça contra a CBF. O rebaixamento era definido pela média de pontos dos últimos três anos. Tendo disputado somente uma edição, o Gama requereu a vaga por vias judiciais, o que é proibido pela FIFA. Com o clube de Brasília vencendo o processo, a CBF ficou ameaçada de, em cumprindo a determinação da justiça brasileira, ver a Seleção Brasileira fora da Copa de 2002. Mas se não acatasse a decisão, os diretores da entidade poderiam ser até presos. Assim, a CBF lavou as mãos e passou o pepino para o Clube dos 13, que organizou a competição sem o Gama. Mas o Gama ganhou o direito de jogar qualquer competição nacional considerada de primeira divisão, e acabou incluído. Bom também para Fluminense e Bahia, que estavam na Série B, e acabaram convidados a jogar na elite. Ruim para o Paraná Clube, que teve de jogar numa série inferior à dos grandes clubes. Mas o regulamento previa a classificação de 12 clubes do Módulo Principal (Azul), 3 do Módulo Amarelo (uma segunda divisão disfarçada) e 1 dos Módulos Verde e Branco (a terceira divisão camuflada). Assim ficaram os campeões:
Copa JH – Vasco

Módulo Amarelo – Paraná Clube
Módulos Verde e Branco – Malutrom-PR (atual J. Malucelli)
Copa do Brasil – Cruzeiro
Copa dos Campeões – Reunia os campeões (e alguns vices) dos seguintes torneios regionais: Copa Sul / Sul-Minas, Torneio RJ-SP, Copa Centro Oeste, Copa Norte e Campeonato do Nordeste. Apontava um representante brasileiro na Copa Libertadores do ano seguinte. Campeão – Palmeiras
2001 Série A – Atlético-PR

Série B – PaysanduSérie
C – Etti Jundiaí-SP (atual Paulista)
Copa do Brasil – Grêmio
Copa dos Campeões - Flamengo
2002 Série A – Santos

Série B – Criciúma
Série C – Brasiliense-DF
Copa do Brasil – Corinthians
Copa dos Campeões – Paysandu
2003 Campeonato Brasileiro – Cruzeiro

Série B – Palmeiras
Série C – Ituano-SP
Copa do Brasil - Cruzeiro
2004 Campeonato Brasileiro – Santos

Série B – Brasiliense-DF
Série C – União Barbarense-SP
Copa do Brasil – Santo André-SP
2005 Campeonato Brasileiro – Corinthians

Série B – Grêmio
Série C – Remo
Copa do Brasil – Paulista-SP
2006 Campeonato Brasileiro – São Paulo

Série B – Atlético-MG
Série C – Criciúma
Copa do Brasil – Flamengo
2007 Campeonato Brasileiro – São Paulo

Série B – Não definido
Série C – Não definido
Copa do Brasil – Fluminense
Ufa! Agora faça suas contas e diga quem tem mais títulos nacionais. E dá-lhe polêmica!
por Napoleão de Almeida.
Leia também

Quem é o primeiro penta? Também vou dar meu pitaco

fonte: http://www.interney.net/blogs/deprimeira

Ney Santos - volante e zagueiro - ex-jogadores residentes em Curitiba

foto: Ney Santos de camisa preta, no Cimples Ocio em 2005.

Conheço o Ney já ha alguns anos. Gente boa, bons e animados papos.
Atualmente representa alguns jogadores do futebol profissional. Regularmente foi capitão das equipes que atuou. É residente em Pinhais e tem um filho. Esta com 38 anos, sempre batendo uma bolinha. Nasceu em agosto 1969.
Jogou entre outros clubes no Paraná, Vitoria, Bahia, Vasco.

Veja materia:
http://www.falangeazul.com.br/20050114830/clube/parceria-pode-trazer-reforcos.tfa

veja materia da Barradão On-line:
As conquistas na "Era Barradão"
O "Rei Artur" continuou vivo na galeria de ídolos da torcida do Vitória, mesmo após aposentadoria dos gramados. Comandou o Leão como técnico nos títulos estaduais de 1997 e 2000.
O jogador/treinador Arturzinho faz parte de uma galeria de nomes que mudou o curso da história do futebol baiano, com a consolidação da hegemonia do Vitória na Bahia. Nesta galeria, podem ser acrescentados, entre outros, jogadores como Adoilson, Ney Santos, Bebeto Campos, Flávio, Allan Delon, Borges, Fernando, Jean, Marcelo Heleno, Nádson, Petkovic, Rodrigo, Ramon Menezes e, mais recentemente, o artilheiro Índio, responsável direto pela conquista do título baiano em 2007.
Confira as equipes que decidiram as últimas conquistas estaduais para o Vitória:
1995 - Vitória 1x0 Galícia
Equipe na decisão: Borges (Michel); Elias, Flávio, Vanderci e Júnior; Ney Santos, Bebeto (Marquinhos) e Adoílson; Renato Nascimento, Dão e Pichetti (Wílson). Técnico: Péricles Chamusca.
1996 - Vitória 2x0 Poções
Equipe na decisão: Michel, Jailson (Flávio), Reinaldo, Émerson e Giuliano (Eliomar); Ney Santos, Bebeto, Renato Nascimento e Adoílson; Agnaldo e Batistinha (Kléber). Técnico: Edinho Nazareth

- Em 1997 atuou algumas partidas no Vasco da Gama - veja pequeno texto do blog Boteco do Portuga:
"Ídolo no Paraná e no Vitória, Ney Santos chegou ao Vasco em 97, para a disputa do Carioca. Volante de contenção mas que sabia chegar à frente, começou o campeonato como titular e até deixou sua marca. Mas acabando caindo de rendimento junto com a equipe e perdeu espaço para jovens revelações.
- atuações campeonato brasileiro, veja em:
http://futpedia.globo.com/jogadores/nei-santos/jogos/campeonato-brasileiro



http://futpedia.globo.com/jogadores/nei-santos/jogos/campeonato-brasileiro

domingo, 18 de janeiro de 2009

Tostão - craque do Coritiba - Cimples Ocio - jogadores residentes em Curitiba




























































Tostão é um craque - tive oportunidade de fazer algumas peladas com ele. Participou de um jogo no meu aniversario de 2004 na praia. Quieto, tranquilo e um futebol sensacional.
segue o perfil montado pelos helenicos:

Nome......... : Luís Antônio Fernandes
Nascimento : Santos (SP), 06/11/1957
Altura........ : 1,80m
Pais........... : Benedito e Maria Antonieta Fernandes
Esposa....... : Vera Lúcia Buiar Fernandes
Filhos......... : Kelvin, Vanessa, Alex, Maicon
Clubes que defendeu profissionalmente
Santos/SP (1974 a 1975 e 1978)
Catanduvense/SP (1976 a 1977)
Goiás/GO (1978)
Atlético Goianiense/GO (1978)
Mixo/MT (1980 a 1981)
Cruzeiro/MG (1982 a 1985)
Coritiba/PR (1986 a 1992)
Internacional/SP (1988)
XV de Piracicaba/SP (1991)
Atlético/PR (1992)
Caldense/MG (1993)
Rio Branco/PR (1994 e 1995)
Internacional/SC (1994)
Foz do Iguaçu (1996)


Títulos
Campeão paulista pelo Santos (1978)
Campeão goiano pelo Goiás (1978)
Bicampeão matogrossense pelo Mixto (1980/1981)
Campeão mineiro pelo Cruzeiro (1984)
Duas vezes campeão paranaense pelo Coritiba (1986 e 1989)
Campeão da 2ª divisão paranaense pelo Rio Branco (1995)

Partidas oficiais disputadas pelo Coritiba
Ano Torneio Jogos Gols


1986 Paranaense 26 4
Libertadores 06 0
Brasileiro 06 0
1987 Paranaense 22 4
Brasileiro 12 3
1988 Paranaense 04 1
Brasileiro 23 7
1989 Paranaense 29 16
Brasileiro 08 1
1990 Paranaense 21 6
Copa do Brasil 04 0
Brasileiro (2ª div.) 08 1
1991 Brasileiro (2ª div) 13 3
Copa do Brasil 04 1
1992 Brasileiro (2ª div.) 07 0
total:  193 jogos  - 47 gols

sábado, 17 de janeiro de 2009

Ari Marques -atleta profissional - Cimples Ocio e amigos do futebol


Entre 2000 e 2002, tive o privilegio de semanalmente fazer uma pelada com Ari e partilhar um churrasco e cerveja depois. Sempre animado e de bom humor, Ari é de bem com a vida e com condição fisica privilegiada. Hoje com 54 anos dirige equipes do futebol suburbano e aguardando convite para voltar ao profissionalismo.

Segue a pesquisa no google:

Entrevista em 2004 para o Parana-online:

"Foi na cidade paulista de Piraju que, com 15 anos, iniciei minha carreira de jogador, defendendo o juvenil do Dom Bosco, no ano de 1970. Quatro anos depois, defendi o Piraju FC na categoria de adultos na 3.ª divisão do futebol paulista. Lá, eu ganhei meu primeiro título. No ano seguinte, o jogador Nenê, volante do São Paulo, contratado pelo Colorado aqui de Curitiba, confiando no meu desempenho técnico, me trouxe para o time da Vila Capanema.
Fui capitão da equipe de juniores campeã estadual e vice de profissionais onde perdemos o título por causa das milagrosas intervenções do goleiro Jairo. O resultado de 0x0 no Alto da Glória nos tirou o título. Somente em 76 fui profissionalizado no Colorado. Mais dois vices nos anos seguintes.
Em 1980 aconteceu o famoso cai-cai do Cascavel no jogo final com o Colorado e o título ficou dividido pelas duas equipes. No ano de 1982, participando do campeonato brasileiro pelo Colorado, fiz o primeiro gol na vitória sobre o Londrina por 3x0, merecendo figurar no programa Fantástico, da Rede Globo, como o gol da rodada. Mais um vice em 1984 quando perdemos para o Pinheiros na final. Em 1989 encerrei minha carreira de atleta profissional e treinador da equipe principal.
Em 1990 assumi o comando técnico na categoria de juniores e auxiliar do técnico Minelli nos adultos. Ganhamos a Copa Tribuna daquele ano vencendo o então famoso Matsubara, lá em Cambará.

Fiz reversão de categoria e assinei como jogador do Iguaçu, de Santa Felicidade. Em 1991, campeão como técnico de juniores e da Copa Tribuna no Paraná Clube e vice como jogador do Iguaçu.

Títulos repetidos com o tri em 92 pelo Paraná e campeão pelo Iguaçu.

Em 93 assinei com o Nova Orleans e participei do campeonato de veteranos organizado pelo Leônidas Dias, onde fui campeão.
Em 1994 tive meu batismo internacional, seguindo para a Líbia, onde fui auxiliar técnico da seleção daquele país. O temor da guerra me fez voltar ao Brasil jogando pelo veterano do Nova Orleans (bicampeão).

Depois de dez anos fora do profissionalismo paranaense fui recuperar o Rio Branco de Paranaguá, ao lado de Volnei Sandre na preparação física do elenco (3.º colocado no paranaense).

Tricampeão no Nova Orleans (veterano).
Em 96, terceirizei a escolinha do Paraná Clube em parceria com o Pinduca, que até hoje continua lá.

Disputei o campeonato master da federação pelo Capão Raso, onde conquistamos o título. Bicampeão em 97 no tricolor de aço.
Em 98, fui empossado como técnico da categoria de juniores do Paraná Clube, vice do Estadual e tetra da Copa Tribuna.

Mais um título de master pelo Capão Raso.

Em 99, pentacampeão da Copa Tribuna e fui auxiliar técnico do Abel Braga no profissional do Paraná Clube.

No ano 2000 assumi o comando técnico do profissional na Copa João Havelange, obtendo 3 vitórias, um empate e apenas uma derrota.

Depois passei o comando para o técnico Geninho e fui para o Japão realizar um curso que teve a duração de 40 dias.

Em 2001 respondi pelo comando técnico dos juniores do Paraná, ganhando a Copa Integração ao vencer o Mafra FC por 4x0.

No profissional , atuei na função de auxiliar do técnico Bonamigo.

Em 2002, supervisionei o elenco de juniores e defendi o time master do Vila Fani.

Ano de 2003: Vice da Copa Tribuna, perdendo o título para o Londrina. Campeão de master pelo Capão Raso.

Participei também do peladeiro promovido pelo Paraná Clube onde conquistei vários títulos.

Este ano, fui empossado na coordenação das categorias de base onde recordo ter revelado muitos craques: Marcos, Neneca, Ageu, Paulo Miranda, Edenelson, Emerson, Fernando Miguel, Márcio, Ilan, Ricardinho, João Victor, Dennys e outros.
Um fato muito triste aconteceu num jogo do Colorado com o Maringá, lá na Cidade Canção onde o jogador Valtencir sofreu uma queda num lance casual e veio a falecer.

A grande alegria ficou por conta do "Gol do Fantástico" que eu marquei em 1982 contra o Londrina pelo campeonato brasileiro. Tenho saudades do tempo do puro amadorismo que existia em nosso futebol suburbano.

Um fato curioso aconteceu num jogo Colorado x Toledo, em que o preparador físico Mater salvou um gol do time visitante, para alegria do goleiro Joel Mendes que estava torcendo para a bola não entrar. O jogo foi anulado".


"Ari Marques contou ao colaborador Mussum que seu hobby é praticar o esporte em geral. Em sua carreira já obteve mais de trinta títulos, como jogador e treinador.

Nome completo: Ari Marques. Nascido em Piraju (São Paulo) dia 1.º de abril de 1955 (49 anos). Atuava de lateral-direito. 1,70 m de altura. Apelido: Coração da Vila.

do portal RPC online - julho 2008

Dezessete jogos, nove vitórias e oito empates. Melhor campanha na classificação geral. O único invicto dentre todos os times na Suburbana. São todos esses os predicados do Urano, que nas semifinais encara o Vila Hauer. A primeira partida é hoje, às 15h30, no Donato Gulin, na Vila Hauer.
O campeonato deste ano marcou a estréia de Ary Marques – ex-técnico da base do Paraná, que chegou a treinar o time de cima – como treinador do futebol amador. Ele saiu do Tricolor após muitos anos de trabalho, quando o clube da Vila Capanema resolveu terceirizar o departamento de formação e aceitou o convite de um amigo para treinar o Urano.

Rivalidade em Santa Felicidade
Simultaneamente à partida entre Vila Hauer e Urano, estará acontecendo, no Egydio Pietrobelli, o Clássico Italiano, com Iguaçu e Trieste disputando a hegemonia de Santa Felicidade e uma vaga na final da Suburbana na primeira das duas partidas da fase. O Iguaçu aposta numa mescla de jogadores jovens com jogadores experientes, sendo que um deles, Leomar, teve passagem pela seleção brasileira em 2001. Visitante, o Trieste aposta na juventude do elenco. (LB)
Ary não sentiu a mudança de ares, pois o ex-lateral do Colorado, ao parar de jogar, atuou nos veteranos e no cinqüentinha da Suburbana. “Já conhecia os jogadores por acompanhar os campeonatos, mesmo enquanto estava no Paraná, e até de jogar peladas com eles”, revelou Marques.
A propósito, base é uma palavra que combina com o time atual do Urano, que manteve a do ano passado e mexeu pouco, com alguns reforços, parte escolhidos pela diretoria e outra pelo treinador. No final das contas, é um grupo bastante reduzido, com 23 atletas no time adulto.
“Dificilmente alguém falta aos nossos treinos, o que ajuda na preparação e na formação de um conjunto”, revelou Ary Marques, que completa: “Além disso, tivemos poucos problemas com lesões e suspensões, fazendo com que nós não precisássemos puxar alguém dos juniores para completar o adulto”.
A continuidade do trabalho e a disciplina dentro e fora de campo ajudaram a equipe a sobrar na segunda fase, em que se classificou com tanta antecipação que poupou jogadores em algumas partidas. Até por isso Ary Marques afirma que o forte do Urano é mesmo o conjunto, sendo que a manutenção da invencibilidade pode corroborar isso. Aí está a receita do sucesso da equipe azul neste ano.
Quanto aos outros times da Suburbana, Ary – que também é professor universitário – analisa, com base nos conhecimentos que “todos os times da primeira divisão, sem exceção, têm uma boa base e chances de ser campeão”. É o que veremos a partir de hoje.
Jornal Criciuma - agosto 2000
O técnico do Paraná, Ari Marques, também tem algumas dúvidas para escalar o time. No lugar de Gil Baiano pode entrar Marcelo. Marques sabe que o Criciúma está passando por uma fase difícil e vai tentar aproveitar o máximo das falhas do time da casa.
CRICIÚMA: Roberto; Robson, David, André Beraldo e Edenilson (Herton); Cleber, Giuliano (Glauco), Paulo César e Ernestina; Carlos Henrique (Máhicon Librelato) e Ernestina. Técnico: Luís Gonzaga Milioli. PARANÁ: Marcos; Gil Baiano (Marcelo), Hilton, Nem, Ageu; Élcio, Fredson, Lúcio Flávio, Ronaldo Alfredo; Rinaldo e Flavio.
Técnico: Ari Marques.
ÁRBITRO: Jorge Rabello (RJ); auxiliado por José Acácio da Rocha e Jailson Cardoso da Silva (SC). LOCAL: Estádio Heriberto Hülse (Criciúma), 16 horas

Dida - campeão brasileiro 1985 - residente em Curitiba - cimples Ocio futebol profissional


Dida, lateral técnico, tranquilo, hoje faz comenAdicionar imagemtários na principal rede de televisão do Parana. Jogou no Colorado, Coritiba, Corinthians e seleção brasileira.
Vejam o que achei no site "craques":

Dida
Marco Aurélio Morais dos Santos nasceu no dia 26 de outubro de 1965, em Ponta Grossa, no Paraná. Porém, foi duas décadas mais tarde, já conhecido como Dida, que o lateral-esquerdo entrou para a história do futebol nacional. Duas façanhas no ano de 1985 reservaram seu lugar no hall da fama: campeão mundial de juniores com a seleção brasileira e campeão brasileiro com o Coritiba, em pleno Maracanã.
Dida começou no Colorado (atual Paraná Clube) em 1985. Marcou época no Coritiba (1985-86 e 1994-95), no Corinthians (1987 a 1989) e no Palmeiras (1987 a 1992). Teve uma breve passagem pelo Flamengo de Wanderley Luxemburgo (1991) e ainda vestiu as camisas de Cerro Porteño (1993), Grêmio (1993), XV de Jaú (1996), Ponte Preta (1997) e pelo futebol dos Estados Unidos, já em fim de carreira, em 1998.
Com a camisa da seleção brasileira, além do título mundial de juniores, Dida jogou três partidas pela seleção principal e quatro pela seleção olímpica, todas em 1986. Sua estante de troféus ainda registra o campeonato paranaense de 1986 pelo Coritiba, o campeonato paulista de 1988 pelo Corinthians e o campeonato gaúcho de 1993 pelo grêmio.
Atualmente mora em Curitiba, mas não se afastou do futebol. É comentarista de televisão e acompanha com interesse a ascensão do futebol paranaense. Dida recebeu os sites Futebol Total e Toque de Craque em sua casa, para conceder a seguinte entrevista:

- Qual sua maior alegria no futebol?
- Ser convocado pra Seleção Brasileira, e o título de Campeão Brasileiro de 1985 pelo Coritiba.

- Qual a principal característica do Coxa campeão brasileiro de 1985?
- Era uma mescla de jogadores experientes com jogadores jovens. Com isso, a união foi o principal fator pra ganharmos o título, pois ninguém queria ter mais cartaz do que o outro. Éramos um grupo muito unido.

- E o jogo inesquecível??
- Olha, um 4x4 entre Corínthians e São Paulo em 89. É um jogo que até hoje faz parte da minha memória.

- E um gol inesquecível?
- Contra o Joinvile, no Brasileiro de 85. Foi de cabeça, de fora da área. Um bonito gol.

- E como lateral, qual o "pior" ponta direita que você marcou?
- Foram vários. Renato Gaúcho era muito chato. Forte, driblador, era complicado marcar. Tinha o Maurício, o Tilico, o Sérgio Araújo - que era muito rápido. E outro que também era difícil marcar era o Müller, que jogava pela direita no começo da carreira e era muito forte também.

- E o melhor jogador que você viu atuar? Seu grande ídolo?
- Ah, sem sobra de dúvida o Zico. Além de craque, tive o privilégio de dividir quarto com ele na preparação pra copa de 1986. E acompanhar a luta dele aumentou a minha admiração. Há algum tempo, ele veio em Curitiba, e eu estava no mesmo local que ele; fiquei um pouco envergonhado de ir lá, falar com ele, pois às vezes nós mudamos, engordamos, emagrecemos...mas de repente ele me olhou e disse "eu te conheço", e riu... Eu ri de volta e perguntei "você lembra de mim?", ao que ele respondeu "claro que sim, como eu poderia esquecer de alguém que tem o mesmo nome do meu maior ídolo?". Olha, e ele é assim com todo mundo, então minha admiração por ele é dentro e fora de campo.

- E o atual momento do futebol paranaense?
- Em termos de resultados está super legal. O vice do Atlético deu uma visibilidade maior pro futebol do estado, e agora resta ao Coxa e ao Paraná correrem atrás de uma estrutura semelhante ao CT e a Arena. Mas os times não estão devendo nada pra ninguém, não estão atrás dos outros times do Brasileirão.

Créditos: Entrevista realizada por Alexandre Souteiro, para os sites Casa do Craque e Futebol Total.Texto da pesquisa de Mauricio Neves de Jesus.


Clubes
1983-1984: Colorado-PR
1985-1986: Coritiba-PR
1987-1989: Corinthians-SP
1990: Palmeiras-SP
1991: Flamengo-RJ
1992: Palmeiras-SP
1993: Grêmio-RS
1993: Cerro Porteño - Paraguai
1994-1995: Coritiba-PR
1996: XV de Jaú-SP
1997: Ponte Preta-SP
1998: Pensacola - Estados Unidos

Títulos por equipe
Campeonato Brasileiro: 1985
Copa Intercontinental: 1985
Campeonato Paranaense: 1986
Campeonato Paulista: 1988

Seleção
2 Jogos em nossas fichas : 16.03.1986 Hungria,
12.03.1986 Alemanha,
fonte: http://www.sambafoot.com.br/jogadores/1190_Dida.html

Foi campeão mundial de juniores pela Seleção Brasileira em 1985, no time que tinha Henrique (zagueiro do Grêmio), Dida (lateral-esquerdo do Coritiba), Muller e Silas (São Paulo), Balalo (Inter RS) entre outros.

Aquele grupo de jovens brasileiros era capaz de promover a convivência produtiva de tipos tão diversos como o religioso são-paulino Silas, um batista convicto, pregador e conselheiro espiritual, e Gerson, um garoto cheio de manhas, milongueiro e sabido, do Guarani. Tendo as uni-los um grande desejo de vitória, ambos deram o exemplo mais eloqüente de seriedade. Silas recebeu a Bola de Ouro, tradicional troféu com que é premiado o melhor jogador de cada Copa do Mundo. Gerson ficou a Bola de Prata. Uma seleção sem vedete e com alto espírito de doação, personalidades e estilos se completaram. Campeãoes:Técnico: Gilson NunesJogadores: Tafarel. Luciano. Luis Carlos. Henrique. Dida. João Antonio. Tosin. Silas. Muller. Gerson. Balalo. Polaco. Marçal. Isael. Antonio Carlos. Chico. Paulo Cesar e Cleber.
- pesquisa google: seleção brasileira sub-20 campeã 1985

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Caninha e Baianinho - futebol nos bairros - Cimples Ócio

Voces ja frequentaram botecos de bairro? Cada vez gosto mais - eles são inseridos de muitas histórias de vida. Boteco simples, de um monte de bebados anônimos, tinha que ser matéria obrigatoria nas escolas - fico na escuta das conversas - um ouvido lá outra cá. Sou o cara timido, pouco conhecido, que pede uma cerveja e fica quietinho no canto, melhor, no meio (a zorra do cigarro as vezes me irrita). Fui para tomar uma serramalte, estava procurando um papo sobre futebol de bairro - destaques do bairro São Joao/Santa Candida/Tingui. Perguntei meio sem graça, meio sem jeito e num segundinho estava rodeado por dois ex-jogadores profissionais de futebol. Baianinho e ... falamos sobre Dirceu Guimarães, seu irmão Darci (segundo eles era melhor que o ponta esquerda de duas copas ...). Este boteco vai ter mais historia...é o Bar do Claudio na Monteiro Tourinho, bairro São Joao, Curitiba - Pr.
No outro dia encontrei o Caninha que jogou no Fani, União Ahu, Taquari de Baixo, Coritiba, liga de Colombo, Canarinhos, artilheiro do peladão do Nelson Comel, Frigorifico Baggio, conheceu/conviveu com Seu Marcilio, montador de times dos bairros acima e descobridor de talentos, que merecia ser contada a historia, grande Seu Marcilio. Também foi lembrado o França Machado - que quando jogavamos contra era uma guerra. Coritibinha, Cruzeirinho, Seu Severo levando com a Rural os mocinhos para o jogo. Descobri que meu irmão Aroldo/Alberto tinha um time de futebol aos 14/15 anos, (tem que conferir as informações do Caninha não lembro de nada disto) era o Coritibinha - que pelo relato dos atletas não tinha nem bobo de bola. Cansei!! Ma volto outro dia!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Sidnei Buttine - Cimples Ocio/ex-jogadores em Curitiba

Dia de 01 janeiro 2009 fui dar uma corridinha no parque Bacacheri e encontrei 03 ex-jogadores - e o bate-papo foi bem interessante. O primeiro foi o Sidnei, ponta direita do Coritiba e Pelotas, hoje é empresario, tem um estacionamento proximo ao teatro Guaira. Esta se recuperando de um cirurgia no joelho - disse-me que é a ultima, mas também, evitei perguntar quantas tinha sido, com tempo vou postando mais informações sobre cada um. Ele também é o responsavel, junto com Marinho Bochinek (depois acerto o sobrenome correto) pelos jogos do masters do Coritiba. Fico devendo as fotos. Disse-me que vai fazer um blog contando seus relacionamentos no futebol. Isso é muito bom pois ele tem otimo relacionamento com ex-jogadores. Estarei no aguardo.